terça-feira, 27 de setembro de 2022

#50 Messe de Amor Humildade

Se inscreva! Ouça curta pratique e compartilhe !Ajude o canal! "A humildade é uma virtude que se ignora.Por isso mesmo não se ensorberbece nem se desvaria.Quanto mais se oculta,mais se aformoseia e,quando ignorada,é qual madrugada rutilante abrindo o dia para o Sol."'

sexta-feira, 23 de setembro de 2022

Ideal Superior (clipe)

Música que retrata o cotidiano das pessoas que depois da pandemia já estão de novo iguaizinhas!

Ideal Superior

 As pessoas trocam trocam de labores 

Vivem em função de dissabores 

Num vai e vem continuo,inquieto

E ao sabor de emoções 

Mudam sempre de opiniões

 Irrefletidas vem e vão conforme a moda 

Sob estímulos abandonam a última certeza

 Convicções todas vão parar no lixo

 E o que lhes resta é o vazio existencial

 Ninguém pode viver sem ideais 

Sê tu fiel a ti mesmo 

Pois verdadeiros homens e mulheres 

Amam,nascem,vivem

 para um ideal superior

 

terça-feira, 20 de setembro de 2022

#49Messse de Amor Em torno da Prece

"Orando,chegarás ao Senhor,que te deu,na prece,um meio seguro de comunicação com a Infinita Bondade de Deus,em cujo seio dessedentarás o Espírito aflito..."'

sexta-feira, 16 de setembro de 2022

Perdoa Sempre

 

Perdoa Sempre

 Ama sem pedir

 reciprocidade

 Cuida da tarefa 

sem murmúrio

 Ora 

sem conflito 

Serve sem condicionais 

Perdoa sempre 

Perdoa sempre 

Perdoa sempre 

Perdoa 

Manter o Equilíbrio 

Modifica a Vida 

Compreender o Outro 

Faz muito bem

 Ora sem conflito 

Serve sem Condicionais 

Perdoa sempre 

Perdoa sempre 

Perdoa sempre 

Perdoa 

Ser mais Tolerante 

Traz burilamento 

é medicação 

do sentimento 

Ora 

sem conflito 

Serve sem condicionais 

Perdoa sempre

 Perdoa sempre 

Perdoa sempre 

Perdoa

terça-feira, 13 de setembro de 2022

10 Festival de Amor

FESTIVAL DE AMOR Canta, alma, as bênçãos da fé viva na ação edificante do bem sem limite. Não indagues qual a técnica perfeita da arte de ajudar. Não esperes um curso especializado para o apostolado do melhor servir. Abre os braços e agasalha a luz do dia no coração. Sai, depois, a dilatar claridade em festa incessante de alegria. Se te perguntarem porque, embora a dor que te oprime, sorris, responde, que apesar do lodo junto à raiz, e por isso mesmo, o lírio esplendente de imaculada alvura esparze aroma. Se te interrogarem quanto à utilidade do teu mister, reflete no mecanismo da vida, que transforma a abelha diligente em serva da tua mesa, e reparte a grandeza do serviço beneficente. Ama, e coroarás as horas de luz; serve, e adornarás o coração de intérmina ventura. No turbilhão do vozeiro moderno ausculta a pulsação do progresso e ouvirás a rés-do-chão um débil gemido ou um choro cansado que não cessa; vasculhando a noite com intensa expectativa identificarás homens fracos que o cansaço venceu; flamando pelas rotas do abandono tropeçarás em retalhos de gente, emaranhados na sarjeta do esquecimento, em trapos lodosos e despedaçados; vagueando nos lagos onde a dor se agasalha verás o azeite da vida se acabando nos vasos ressequidos, em que se transformaram organismos estiolados pela fome e pela enfermidade. Muitos desses, ainda crianças, seriam os homens do amanhã que o presente tudo faz por negar a oportunidade de avançarem na rota da jornada evolutiva. A destinação histórica do futuro vai esmagada no frenesi teimoso do “agora”. Escuta-os sem as palavras que não ousam articular e recebe-os no coração sem exigências punitivas. Dês que os não podes levar para o lar que te agasalha, sorri e ajuda-os como puderes, considerando que sempre podes fazer algo por eles. Se, todavia, te for possível recebê-los, ama-os como se fossem enflorescências da tua carne. Pouco te importe sejam grandes ou pequenos, os sofredores. O amor verdadeiro não escolhe dimensão nem seleciona aparências. É santificante concessão de Deus para enriquecimento da vida. Urge fazeres algo por eles, os teimosamente abandonados do caminho: órfãos dos teus olhos não os vias; aflitos, que em soluços junto à tua companhia, não tinham ninguém... Quando alguém ama realmente uma criança que recebe e lhe não pertence pela carne, a humanidade consegue um crédito da vida. Quando um espírito valoroso derrama a taça da afeição e do socorro legítimo no gral de quem sofre, o mundo se engrandece com ele. É graças a esses, os irmãos pequeninos e sofredores, que a esperança se envolve de bênçãos e permanece entre as criaturas. Faze da tua comunhão com o Cristo, a Quem dizes amar, um ato de abnegação junto aos que necessitam de carinho, produzindo o teu nobre esforço ao lado deles um excelente festival de amor. Olhos marejados de pranto, além-da-sepultura fitam os filhos que ficaram ou afetos que permaneceram na retaguarda e corações que não cessam de pulsar embora a desencarnação, latejam em apressado ritmo, quando te acercas desses filhos desses quereres... Não justifiques enfermidade, se pretendes disfarçar a indiferença em que te comprazes discretamente, nem te apegues aos sofrimentos da leviandade se queres desculpar a impiedade que te cerceia os passos. Os que hoje são pequenos amanhã crescerão. Evita avinagrares a água da misericórdia que lhes ofereces, sem o azedume da infelicidade que dizes sofrer. Talvez eles sejam o sorriso dos teus lábios, mais tarde, se souberes o que fazer. Os que já viveram, sofrem e podem compreender. Sai da tua enfermidade imaginária para a ação curadora e faze uma doação de ternura, saudando neles, os amargurados que Jesus te apresenta, o sol formoso do dia sem fim da tua Imortalidade. Quem O contemplasse entre as palhas ressequidas do berço improvisado não suporia que ali estava o Rei do Orbe, e quem se detivesse a contemplá-Lo coroado de espinhos, em extremo ridículo, silencioso e triste, não acreditaria que era o Excelso Filho de Deus. No entanto, foi entre aqueles dois polos, o berço e a cruz, que ele traçou a ponte de libertação, instaurando, de logo, o primado do espírito, com o próprio exemplo de renúncia total e total amor à humanidade de todos os tempos, de modo a conduzir-te ainda hoje, na direção dos Cimos da Vida Livro Espírito e Vida –Joanna de Ângelis-Divaldo Pereira Franco